quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Bárbara Carvalho


A Bahia apresenta os traços africanos desde a religião, a culinária exótica até mesmo as músicas com forte presença de percussão. O Abará, bolinho de origem africana feito com massa de feijão-fradinho temperada com pimenta, sal, cebola e azeite-de-dendê, algumas vezes com camarão seco, inteiro ou moído e misturado à massa, que é embrulhada em folha de bananeira e cozida em água é uma das receitas que a Bahia herdou da África que no candomblé é comida-de-santo, oferecida a Iansã, Obá e Ibeji, já aqui na Bahia ele também é vendido por baianas de acarajé em inúmeras partes da cidade, e se tornou um alimento indispensável para os baianos e turistas juntamente com o Acarajé.
Nas matrizes indígenas herdamos os objetos como rede de dormir, esteira, cestos, jangada, canoa e instrumentos musicais que hoje na Bahia são feitos e até mesmo fabricados, para serem utilizados no comércio, para gerar fonte de renda.
Nas matrizes portuguesas as cidades herdaram a arquitetura da moda em Portugal dando ares europeus à cidade de Salvador, que podem ser vistos atualmente. Outro ponto oriundo da matriz portuguesa é a religião Católica que é forte em todo o Brasil e a estrutura familiar com base no casamento, que ainda predomina em todo o país.

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